Recuperar a liberdade sem mesmo a ter perdido me diga como se explica tudo isto...
Será que alguma vez fomos liberto se a consciência é o proprio inferno que nos castiga?
Rarefeitos e sem outro jeito a proposta é recomeçar, vergonhosos em mesmo efeito, à cobrança dá lugar, pois diante dos defeitos perfeitos queremos ficar...
Propostos então vamos lá a nova viagem, pro lado de cá nascemos de pronto esquecidos nos embargos do alívio, para melhor trabalhar...
Em tenra idade, dizem que somos puros, deixam-se levar pelo aparente anjinhos sem asa imaturos tão lindas e "inocentes"
Ninguém vê, nem observa as tendências a despontar malandrinhas e teimosas, birrentas pra variar e as vontades são lhes feitas, sem nenhuma reprimenda, alimentando os anseios, do jeito que ela bem tenta...
Mas logo que vão crescendo lhes chegam os desafios, antes tudo era tão fácil, depois tudo é difícil e dá cócegas a liberdade de tudo ao bel prazer, abraçado as faculdades, verdades não quer saber...
Concluo que liberdade não existe, nem porquês de um lado a consciência, do outro vestidas amarras sem leveza de voar...
Exagerei na conta e das letras ja estou tonta preciso agora encerrar Haverei de ir as pontas noutras casas a navegar...
Bjinhus Ju minha irmã de alma e coração...
Livinha
No caminho já traçado, feliz de quem amor tem por recomeçar
Olá,
ResponderExcluirQuando nos vemos de um jeito aprisionados... ela (a liberdade) está dentro de nós para nos resgatar da prisão interna...
Abraços fraternos de paz
Olá como vai?Adorei á sua visita,e seu comentário!Volte sempre que será muito bem vinda.
ResponderExcluirDesejo á vc um ótimo fim de semana beijos.
Recuperar a liberdade
ResponderExcluirsem mesmo a ter perdido
me diga como se explica
tudo isto...
Será que alguma vez fomos liberto
se a consciência é o proprio
inferno que nos castiga?
Rarefeitos e sem outro jeito
a proposta é recomeçar,
vergonhosos em mesmo efeito,
à cobrança dá lugar,
pois diante dos defeitos
perfeitos queremos ficar...
Propostos então vamos lá
a nova viagem, pro lado de cá
nascemos de pronto esquecidos
nos embargos do alívio,
para melhor trabalhar...
Em tenra idade,
dizem que somos puros,
deixam-se levar pelo aparente
anjinhos sem asa imaturos
tão lindas e "inocentes"
Ninguém vê, nem observa
as tendências a despontar
malandrinhas e teimosas,
birrentas pra variar
e as vontades são lhes feitas,
sem nenhuma reprimenda,
alimentando os anseios,
do jeito que ela bem tenta...
Mas logo que vão crescendo
lhes chegam os desafios,
antes tudo era tão fácil,
depois tudo é difícil
e dá cócegas a liberdade
de tudo ao bel prazer,
abraçado as faculdades,
verdades não quer saber...
Concluo que liberdade
não existe, nem porquês
de um lado a consciência,
do outro vestidas amarras
sem leveza de voar...
Exagerei na conta
e das letras ja estou tonta
preciso agora encerrar
Haverei de ir as pontas
noutras casas a navegar...
Bjinhus Ju
minha irmã de alma
e coração...
Livinha
No caminho já traçado,
feliz de quem amor tem
por recomeçar